Agora, maior que a vida e, finalmente, credível, não há nenhuma pessoa alfabetizada na terra que não sabe o que é Newsweek. No entanto, antes de todos os prêmios e à confiança do público é adquirida. Há um passado ... uma história colorida que marca o surgimento de uma pequena publicação para que irá varrer o mundo fora de seus pés.
Tudo aconteceu em 17 de fevereiro, 1933. O primeiro número desta revista de notícias estava longe de ser a publicação colorido e surpreendente que todos nós lemos hoje. Tudo o que tinha na capa sete imagens de manchetes da semana. Dentro, você encontrará histórias interpretativa, assinado colunas e outras edições internacionais. Com o tempo passou e os leitores ficaram maiores, recém-fundada Thomas JC Martin's News-semana tornou-se maior a cada segundo.
Em 1937, uma nova liderança deu a revista um impulso muito necessário. Tudo aconteceu quando Malcolm Muir assumiu como editor-chefe e presidente da publicação. Uma de suas primeiras medidas foi a mudança no topo da notícia o nome de revistas Newsweek, a abolição do hífen, que fez o nome parece muito complicado. Depois disso, a popularidade da revista Newsweek ficou muito fenomenal. Em dez anos, a revista se transformou em notícia que pode ser percebida como uma réplica do clássico do que se tornou hoje.
Na verdade, tornou-se tão grande, que o Washington Post Company não podia deixar de comprá-lo em 1961. É durante esse tempo que cimentou o seu estatuto como uma das publicações mais liberais da época. Seu crescimento contínuo até que se tornou o grande peixe que se tornou hoje.
Através dos anos, a revista Newsweek também tem acumulado um bom número de controvérsias. Alguns dos mais inovadores e, por vezes, a terra artigos chocalhar recebeu reações mistas. Alguns deles foram expõe polêmica sobre Guantánamo Bay injustiça islâmica, as melhores escolas de ensino médio nos Estados Unidos e outras histórias de guerra. Essas histórias aquecida, polêmico e impressionante liberal sobre a guerra americana focada em uma série de guerras no Iraque e no Afeganistão.
A partir de agora, a revista Newsweek está poderosamente sobre o pedestal do sucesso jornalístico. Sabe-se chegar a circulação mundial de nada menos que quatro milhões de exemplares por ano, incluindo 3,1 milhões de cópias no sindicado os EUA sozinhos. Ele também emprega práticas publicação multilíngüe, como mostrado na sua japonês, coreano, polonês, russo e árabe edições. Também opera com mais de 17 agências de chegar tão longe como Paris e Tóquio. Foi mesmo produziu o seu próprio programa de rádio chamado "Newsweek" no ar.
Não se pode dizer que está na loja para o gigante do mundo editorial. Qualquer que seja esse líder na indústria de notícias decide embarcar no próximo, sem dúvida, à frente do resto do bloco.
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